A prefeitura do Rio de Janeiro encomendou junto ao CEDURP (Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto), a Secretária de Urbanismo e ao Instituto Rio Patrimônio da Humanidade um estudo para incentivar a construção de moradias na região do Porto Maravilha no Centro. O projeto ainda em estudo prevê a construção de pelo menos dois mil casas e apartamentos do programa Minha Casa Minha Vida em parceria com o Governo Federal.
Além dos imóveis do programa MCMV que depende da aprovação, a prefeitura do Rio quer estimular a construção de empreendimentos na região do Porto, após a conclusão do estudo pode ser necessário dar incentivos fiscais para que as construtoras passem a construir imóveis no local.
O Projeto Porto Maravilha é um programa de revitalização com o intuito de transformar a Região Portuária do município (Caju, Gamboa, Santo Cristo e Saúde). Que desde os anos 60 vem se degradando devido a falta de incentivos às indústrias e moradias residenciais. A previsão da prefeitura é que através da reurbanização e reestruturação de vias, avenidas, infraestrutura urbana e outras melhorias a região seja transformada até 2016.
Os imóveis do Minha Casa Minha Vida
As casas e apartamentos do programa MCMV que estão em estudo devem ser destinadas a famílias com renda de até três salários mínimos. O financiamento deve ser realizado por uma das instituições financeiras credenciadas ao programa: Caixa Econômica Federal ou Banco do Brasil.
Inscrições já estão disponíveis pela internet
A algum tempo a Prefeitura do Rio de Janeiro disponibilizou por meio do seu site na internet o formulário de interesse em uma moradia do programa Minha Casa Minha Vida, a inscrição deve ser feita através do endereço rio.rj.gov.br/formulariohabitacional, lá o interessado deverá efetuar o “Cadastro de novo pretendente” através do preenchimento de um formulário com dados pessoais e socioeconômicos.
Quem está na faixa de renda de até três salários mínimos, paga por um imóvel do programa MCMV apenas 5% da renda familiar comprovada durante 120 meses, o subsídio pode chegar a até 96% do valor do imóvel. Devem ter prioridade as famílias que moram em áreas de risco ou que recebem o aluguel social da prefeitura do município.
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