No Rio de Janeiro os imóveis do programa Minha Casa, Minha Vida ganham cada vez mais a preferência dos cidadãos que vão comprar casa ou apartamento no município, isto porque os incentivos oferecidos pelo Governo Federal são grandes, quanto menor a renda, maiores serão os incentivos com subsídio e menor taxa de juros. Conforme as regras do programa somente poderão participar as famílias cuja renda seja de até dez salários mínimos, no entanto aquelas que ganham no máximo três salários terão sempre prioridade, visto que é a faixa onde concentra o maior déficit habitacional do estado. A prefeitura do Rio de Janeiro por meio da Secretária Municipal de Habitação vem promovendo e viabilizando imóveis do MCMV na cidade. Se você ainda não tem casa própria pode ser uma excelente oportunidade visto que o valor na maioria das vezes acaba ficando mais em conta do que o aluguel.
Os candidatos podem se inscrever por meio da internet, para isso basta preencher um formulário de cadastro. É importante deixar claro que para participar do Minha Casa, Minha Vida é necessário que a família não tenha nenhum imóvel próprio quitado ou financiado, outra exigência é nunca ter sido beneficiado anteriormente por programas habitacionais (mesmo que tenha se desfeito do imóvel). A renda familiar bruta também não deve ultrapassar os 10 salários mínimos, que é o teto do programa.
COMO SE CADASTRAR
Para fazer o cadastro o interessado deve acessar o site http://www0.rio.rj.gov.br/habitacao/minha_casa_minha_vida.htm e preencher o formulário de interesse habitacional, são várias perguntas precisão ser respondidas corretamente para que o cadastro seja liberado ao final. O formulário também incluí perguntas socioeconômicas de todos os indivíduos da família. Após fazer o cadastro a família interessada deverá aguardar nova seleção que é feita pela Companhia de Habitação da cidade do Rio de Janeiro em parceria com a Caixa Econômica Federal ou o Banco do Brasil que são os agentes financiadores do programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal.
Quem ganha até três salários mínimos não passará por análise de risco, isto é, não tem problema estar com o nome sujo (restrito nos órgãos de proteção ao crédito como: SPC, SERASA, etc), pois os imóveis são subsidiados até 96% pelo governo. Já para quem ganha mais que isso, é feita análise de risco e avaliação de capacidade de pagamento, burocracia similar a um financiamento habitacional convencional já que os subsídios do governo são menores, portanto é preciso comprovar a capacidade de pagamento das prestações, que nunca deve comprometer mais do que 30% da renda.
Deixe uma resposta